quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Fada

É ridicula esta mania de que as fadas são só para as meninas de tenra idade, as sonhadoras de vão de escada, as equilibristas de um qualquer manicómio...
Porque não, de quando em vez, acreditar numa fada que nos leve pela mão e nos transporte para um caminho mais brilhante, um terreiro mais saudável, um jardim menos politizado?!
Se a minha fada estiver a ler-me achará que não tomei os comprimidos ou que lhe roubei a varinha mágica para fazer uma espécie de "puré" de emoções de crocodilo... Mas não, custa-me ver o quão importante é ter-se algo que nos ajude a levantar a mão e gritar: "- Estou aqui! Lembras-te de mim?!"
Sem o assumir, muitos homens de bigode, desejam que as fadas não sejam meros jogos imaginários e perversos servidos em bandejas à custa de um cartão de crédito... Tomaram os homens (inclusive os que não o são!) ter uma fada que os guiasse por eles mesmos para lhes mostrarem o quanto perdem em não acreditar neles mesmos, ao contrário do que anunciam... é que a fada ou o que quer que lhe chamem existe dentro de cada um de nós, e o seu nome é feminino apenas por uma questão de masculinidade exacerbada... Reparem que; em situações de aflicção, o único nome feminino porque apelam é... Mãe.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

O Sexo da Solidão

Não sei se a palavra "sex" continua a ser a (supostamente) mais colocada nos motores de busca da Internet mas que há muito foi verdadeiramente ultrapassada, lá isso foi. Daquilo que vou lendo, ouvindo e analisando... a palavra mais colocada naquelas janelas com vista para o mundo chama-se "solidão"... E cada vez mais vejo que as pessoas estão sós, que deixam de investir em amizades para evitar decepções, que deixam de acreditar em pessoas para não saírem feridas, que deixam de "ter" família porque esta está cada vez mais distante, fisicamente ou não... Enfim, os estudos não contabilizam grandes somas nas procuras de "solidão" porque ela subdivide-se em milhares de sinónimos, fintando desta forma as estatísticas que vêm no sexo e no dinheiro a resposta para todas as dúvidas, a solução para todos os milagres.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Talvez... Fèrias.

Estou de fèrias... mas regresso brevemente com novos "assuntos" que merecem, no mìnimo, um... Talvez.
Estao a ser "trabalhados" à distancia e sò nao sao publicados por falta de tempo...

sábado, 19 de janeiro de 2008

Galo e Galinha

Ainda ontem me deparei com uma daquelas tristes cenas em que ela abre a porta do carro e ameaça sair em plena autoestrada... no meio de uns gritos e de uns estalos dados com a mão (dele) que não segura no volante.
Veio-me logo à cabeça aquela tese do "entre marido e mulher não se mete a colher", mas por outro lado fiquei indignado comigo por não ter parado o carro e armado-me em "polícia social"... Se calhar levava um estalo dos dois e... viagem para que te quero...
Fiz todo o meu caminho a pensar nas razões para prosseguirem a "viagem deles" e cheguei à triste conclusão que, na maior parte das vezes, são necessárias muitas "aberturas de porta do carro" para que a autoestrada que ultrapassou a portagem deixe de ser um calvário para se transformar numa via mais verde.

Veneno

Há quem diga que as mulheres são umas cobras, que serpenteiam, que rastejam em silêncio e que mordem num ápice...
Se calhar até as há, e devem fazer muito mais do que aqui refiro, mas sou daqueles que entende que uma cobra - apesar de as odiar, pode muito bem passar ao lado e que o veneno só perfura as "peles" mais disponíveis. Às verdadeiras e anunciadas "cobras" trato-as com desprezo, às "víboras" trato-as com "contra-veneno" e às jibóias trato-as com "distância"...
Tudo isto para referir que, como em tudo, há de tudo... inclusive nas mulheres, com pele mais lisa ou rugosa.
Ahh, e mais do que ter receio das cobras, há que ter sempre por perto um antídoto, é que a mordida da cobra pode sempre inverter-se... com um bom ferrão.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Tombos

Quem foi que inventou os telemóveis, atrevam-se e digam-me... que eu vou-lhe à "bateria"...
Lá no meu tempo é que tinha piada, dava-se corda ao "bicho" e ele só parava quando a corda se ia até ao tutano... Hoje não, tenho que levar com um som intragável de indicativo de telejornal de televisão "terceiromundista" que em vez de se calar vai buscar fôlego não sei onde e ainda "berra" mais alto... Não há paciência para tanta tecnologia, é que acorda-me até na sesta com aquele ar inocente de quem só irritou porque alguém o pediu... E tem o "plástico" de afirmar que fui eu quem pediu?! Fui?! Bem, se fui não interessa porque da forma atarantada com que acordo já nem sei onde fica o WC para fazer o "xi-xi" da praxe... (- Ai, os chinelos não!...)
Malditos telemóveis armados em despertadores de nova geração... Se não fosse ter o número de quem amo atirava-te da mesinha de cabeceira abaixo como fazia ao teu avô... E olha que ele nunca reclamou dos tombos.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Pecar ou não Pecar

Hoje assaltou-me uma duvida; afinal o que é o pecado? Sim, o que é o pecado?
Mas também tenho outras perguntas para as quais gostaria de ter resposta: Quem peca? Quem avalia os pecados? Quem faz "delete" aos pecados? Quem está isento dos pecados? Quem contorna os pecados? Quem desfruta dos pecados? Quem paga pelos pecados dos outros?
Isto para não falar de outras questões tais como: O pecado é bom ou mau? Onde se deve e não deve pecar? O pecado pode ser descontado no IRS? Qual é o melhor pecado? Quem "veste" os pecados? De que cor é o pecado? É "in" pecar? Qual é o recorde de pecados? Quanto custa um bom pecado? Há pecados em saldo?
Enfim, com todas estas questões e para evitar pecar nas respostas, o melhor mesmo é ir vivendo, já que a vida também é pecado, e ninguém tem nada a ver com isso.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Ufa!

Isto de ir ao médico não tem muito a ver comigo, mas devido a tanta insistência "lateral"... lá vou de quando em vez, e sempre com uns meses de atraso.
Não sei, é esquisito... já sei que ele vai tecer os mesmos comentários e dizer-me para deixar 1 ou 2 empregos, receitar-me uma "catrefada" de medicamentos, pedir-me mais uma série de exames que odeio e... rematar com a célebre "- Olhe que é preciso cuidar-se!"...
Confesso que até é simpático e tem uma visão menos "antiga" das vivências dos dias que correm... Mas o que mais me incomoda é sair de lá com mais 6 kg de peso na consciência e certo de que vou ter que cumprir "quase à risca" os recados que trago na ainda fresca memória... Que maçada, e logo a cerveja e o cigarro que até gostam da minha companhia... Bem, ao menos não me internou, livrei-me mais uma vez.

domingo, 13 de janeiro de 2008

Consciência

Estes dias já me deparei com várias situações que englobam a fortuna que é um cêntimo, sim aquelas moedas que estragam as máquinas de lavar roupa, que nunca temos na carteira e que, afinal, servem para acertar as contas.
Hoje, por exemplo, pediram-me um cêntimo para me darem o valor "arredondado"... e eu menti descaradamente dizendo que não tinha, tendo sempre umas dezenas de moedas microscópicas no "mealheiro" do carro a uns 50 metros de distância...
Sim, foi assediado pela "preguicite" dos sapatos e pela justificação de não valer o esforço... Lá fiquei com 1 cêntimo a mais mas com um peso (leve!) na consciência, peso esse que só foi ultrapassado uns minutos depois quando - na mesma empresa, recebi um cêntimo de troco e "recusei-me" a levanta-lo.
Tudo isto para demonstrar que 1 cêntimo pode fazer a diferença, quanto mais não seja na consciência.
Neste momento, só me dá vontade de enviar todas as centenas de moedas de 1 cêntimo que andam espalhadas pela casa para uma daquelas organizações que pedem que lhes enviem 1 cêntimo... para conseguirem fazer "grandes" milagres.
Se vou fazê-lo?! Talvez,... dependendo do peso que o cêntimo tiver na consciência.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Anéis Corrompidos

A bijutaria continua a ser uma excelente forma de adornar os dedos e os olhares... O pior é quando o latão não está no anel mas sim nas mãos.
Esta mania de andar de dedo em riste tem muito que se lhe diga, principalmente que se reprove. Parece que adoptamos a sociedade do "Juiz Indicador" onde muitos acusam por sugestão, inclusive de estranhos. Detesto o "diz que disse" versão "updated" que circula nos cafés, nas revistas e nos olhares de um autocarro.
Já não há respeito pelo "aquele" nem crédito pelo "outro". Só se pensa no "esfola solidário" de palavra fácil onde o que conta é o que se ouve e não o que se vê.
Coitados dos dedos que seguem ordens de cérebros menos "brilhantes", aqueles que se vendem ao sabor dos "repentes" de gentes que mais não têm do que transformar a vida de terceiros em novelas de escalão terciário.
Se os anéis mordessem, muita gente ficariam sem dedos, que não apenas os indicadores.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Provas Falsas

E a tal história de analisar o Amor à lupa continua ao longo dos milénios sem que se aprenda a valoriza-lo nas devidas essências e vertentes. Só a dor provoca ensinamentos de amor, e lá continua o triste do ser humano virado para o desrespeito pelo amor, o desprezo pelo amor e, pior ainda, o esquecimento do amor.
Falo concretamente daqueles gigantescos exemplos de pessoas que fazem tudo para conquistar o amor e depois, vá-se lá entender porquê, abandonam-no à "sua sorte", deixando de o alimentar, de o cuidar, de o vestir... de o amar.
O Amor é quase como um filho que tem que se ajudar a crescer, que tem que se proteger, que tem que se Amar... E depois, quando a surpresa gera o fim ou danos colaterais, vão a "tribunal" de amigos e vizinhos apresentar provas de que foram sempre excepcionais, que não houve ninguém que merecesse tanta atenção e dedicação... Enfim, devem estar a referir-se ao início, quando investiam o "dava tudo para te ter aqui"... e não ao facto de o terem abandonado numa autoestrada de "desamor"...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

- Está um sol!

Aqui está uma das melhores invenções de sempre, sejam os óculos de sol vermelhos, raibantes, prémio do Skip ou D&B da feira de Custóias... Os óculos de sol chegam a ser melhores amigos do que o cão, melhores companheiros do que o Ferrari e melhor adereço do que um cartão de crédito dourado.
Os óculos de sol servem para quase tudo, inclusive para disfarçar os estados de espírito que cada vez mais estão à flor da pele, independentemente do dia da semana.
Faça chuva ou faça sol, não há dia em que não "vista" os óculos de sol,... Não vão os outros perceber por onde e como os vejo...

sábado, 5 de janeiro de 2008

Mexe-te!

Estamos na era da solidão, na moda do "estar orgulhosamente e tristemente só"... E isso irrita-me solenemente, principalmente numa altura em a comunicação está no auge, na altura em que se consegue ocupar todos os minutos de um dia...sem ser necessária grande imaginação ou poder de improviso.
Porque carga de água tanta gente teima em estar só, em aceitar ser vitima de si mesmo, em ter fé que um dia isso se alterará sem mexer uma palha?!
Será uma espécie de auto-flagelação assente em directrizes erradas? Penso que sim.
Não falta gente ao virar da esquina, não falta gente com vontade de ser companhia, não faltam afazeres dos mais diversos feitios, não faltam sugestões e convites para tudo e mais alguma coisa... Por isso, e se tanta gente continua a chorar a sua proclamada solidão, resta-me pensar que é uma opção egoísta vincada numa teimosia extrema de nada fazer para "falar com o próximo".
E tu, continuas a acreditar que está só... no mundo?

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Cotonete

- Ei, os Bon Jovi! P'ra semana vou comprar o dos Europe, e o dos Dire Straits... Se der ainda compro o dos Bahaus e o do Leonard Cohen...

Entre os Duran Duran e os Cure dá sempre para lembrar os Iron Maiden que fizeram as delícias auditívas de quem também ouvia Eurythmics, Mission, Billy Idol, Bryan Adams, U2 e aqueles outros dos Erasure que, por sinal, competiam directamente com os Kajagoogoo, Malcolm McLaren, e o freak do King...

Qual GNR qual quê, o que dá é ver o poster da Samantha Fox na frente do dos "azeiteiros" Bros, mesmo ao lado da entrevista em Alemão aos Scorpions e aos Queen que se lê na Bravo com a capa dos Modern Talking...

E nesta mistura do género Frankie goes to Hollywood chego à conclusão que, se calhar, não "riscava" nenhum deles, dos discos,... está claro. É que entre o que ouço e o que ouvia, venha o "cotonete" e escolha.

Aguenta Coração

Há tanto quem teime em investir nas relações de "ódio-ódio", e a auto-desculpa é sempre servida com o medo da solidão, com as virtudes que já não se encontram e com a "paciência" que já não dá "frutos" à eternidades...
Maldita mania essa de teimar no "sim" quando aos olhos do/a próprio/a está visto que existe um redondo "não"... Pior ainda são aqueles casos que insistem em manter o calendário em contagem crescente só para provar (não prova nada!) que há "altos e baixos" e que o novo ano trará as qualidades que foram prometidas antes do "nó", seja ele oficial ou por "afinidade".
Já não há pachorra para tanta burrice junta, feita de uma amálgama de medo com retoques de fé... quanto o santo já partiu, nessas relações de barro.
Se os cacos já existem, porquê continuar a exibir a "loiça"...?

Olha Bem!

Ai porque tem uns olhos lindos, ai porque tem um olhar de morrer, ai porque "despe-me" com os olhos... e passatempos afins. Tudo sempre em função do olhar, dos olhos... O problema é quando não se olha bem para os olhos, quando não se traduz o verdadeiro olhar... a procura da tal profundeza que se publicita sem pedir o "comprovativo"...

Por acaso o olhar tem a mesma "beleza" depois da primeira chatice...? E depois do primeiro ódio, continua a merecer tamanhos elogios?!

É, não faltam olhos falsos por aí, pena é que haja quem não saiba distinguir os verdadeiros dos de "desenhos animados",... e depois levam-se murros nos olhos.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Sem Lume

Fazem-me confusão os casamentos por conveniência, e nem falo daqueles virados para os cifrões,... é que nesses ainda há um amor; o amor ao dinheiro ou ao poder... O que realmente me incomoda são os casamentos por "feeling", aqueles em que numa noite de shots um dos elementos propõe casar-se para o resto da vida sem saber que "pasta dos dentes" o outro prefere.
Logicamente que não resultam e ainda se dão ao "impagável luxo" de passar pela etapa do "ter um filho" porque é isso que faz falta à "ralação"...
Infelizmente esse "petit probléme" transforma-se em vários problemas e, pior ainda, causa problemas a quem não pediu para nascer ou fazer parte duma "negociação de absinto" feita numa qualquer discoteca da moda.
É triste ver tantos casais de ocasião desfeitos à custa de um gesto precoce como se a união de duas vidas fosse um cigarro em tempo de secundário...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Barrete

Isto de se enfiar o barrete tem muito que se lhe diga, embora na maior parte das vezes em segredo porque, logicamente, ninguém gosta de assumir o uso de tal "adereço", principalmente nas primeiras horas, dias, semanas...
Claro está que tem que haver quem o enfie e quem o deixe enfiar... E esta é uma situação que gera diferentes perspectivas, diferentes "estares"... e não faltam barretes para todos os tamanhos e "apetites".
É que com mais ou menos barretes, o importante é que os consigamos superar de cabeça mais ou menos erguida.
Cá por mim, nada adepto a este tipo de "indumentária", vou tentando fugir a "sete cabeças"... mas cheira-me que a qualquer instante me enfiam barretes, seja nas contas ou nas histórias... É que a vida, muitas vezes, é um enorme barrete.

Olhares

Lá se foi a moda do "pouco pano" com a chegada efectiva do Inverno, atrasado como tem sido hábito nos últimos anos... E isto deve ser uma terrível dor de cabeça para as mulheres que olham com desdém para o guarda-roupa e repetem vezes sem conta a frase "- Não tenho nada para vestir!".
Não sei se é por elas ou pelo decréscimo de olhares masculinos (e femininos!), mas as mulheres ficam incomodadas com a chegada do Inverno,... Por vezes até parece que a muita roupa lhes tira o brilho, a alegria, as atenções... Não concordo, entendo que não é a ausência de pano que faz o "ramo" e sou da opinião que os homens preferem usar a imaginação em detrimento do óbvio. Mas, vá-se lá entender as mulheres... que "fintam" a provocação com recurso à maquilhagem e outros adereços. Tudo por um olhar, tudo por muitos olhares... principalmente o delas e para elas. (risos)

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Conversão

Aí está, já não cheiramos a tabaco, já não sabemos a tabaco, já não comemos do prato dos outros com o nosso fumo... Quer dizer, a lei começou hoje e parece que me estou a habituar ao Euro, com contas e mais contas...

Onde posso ou não posso puxar de um cigarrito? Onde posso dar umas "passas" às escondidas? Onde é a farmácia mais próxima? Sim, porque eu só preciso da força de vontade...

Mas, assim de repente, até parece que os fumadores passaram a maus da fita com toda a gente a olhar "de lado"... numa aparente ameaça do tipo "chamo a polícia"...

Bem, vamos lá aprender a fazer a conversão dos cigarros em espaços de forma a que com mais esta "nova moeda" não saiamos de bolsos furados...

* Só mais uma nota: pode ser mais problematico ser fumador do que drogado, inclusive em termos legais.

Esfregão de Aço

É preciso lavar as mãos, usar um detergente forte e um daqueles esfregões de aço que consiga retirar tudo o que de mal te passou pelas mãos... É que está aí um novo ano e não podes andar com as mãos nesse estado, cheias de erros, falhas, injustiças, desrespeito, má educação...
Faz favor de lavar as mãos do errado que fizeste ao longo de 2007, isto se quiseres sentir-te mais limpo em 2008... E olha que se não lavares as mãos estás sujeito a "não comer" ou a levar uma "reguada"...
É preciso teres respeito pela vida, por ti e pelos outros... e, se vires bem, ao longo de um ano, cansaste-te de sujar as mãos com os erros que repetes e que ficam sempre inscritos nas tuas "palmas".