A bijutaria continua a ser uma excelente forma de adornar os dedos e os olhares... O pior é quando o latão não está no anel mas sim nas mãos.
Esta mania de andar de dedo em riste tem muito que se lhe diga, principalmente que se reprove. Parece que adoptamos a sociedade do "Juiz Indicador" onde muitos acusam por sugestão, inclusive de estranhos. Detesto o "diz que disse" versão "updated" que circula nos cafés, nas revistas e nos olhares de um autocarro.
Já não há respeito pelo "aquele" nem crédito pelo "outro". Só se pensa no "esfola solidário" de palavra fácil onde o que conta é o que se ouve e não o que se vê.
Coitados dos dedos que seguem ordens de cérebros menos "brilhantes", aqueles que se vendem ao sabor dos "repentes" de gentes que mais não têm do que transformar a vida de terceiros em novelas de escalão terciário.
Se os anéis mordessem, muita gente ficariam sem dedos, que não apenas os indicadores.
11 comentários:
Mas ainda há mentes brilhantes que no dedo só usam o equivalente ao cérebro e como este é legitimo (o cérebro), o dono não anda a apontar porque nem sequer pretende ser polícia sinaleiro!!!
Esquecemos sempre que o juiz indicador aponta....mas tem sempre outros três juizes a apontar para quem estende o indicador.... ora apontem e vejam lá se não é verdade ?
Abraço
Coisa feia, apontar o dedo (embora eu o faça aos meus cães eheheh), mas nunca aos outros.
Julgá-los é fácil, dificil é sermos melhores, ou dar-lhes a mão.
Tem um Bom dia!
E tanta gente merecia ser mordida,
então viva os aneis
beijinhos
luna
Beijo fantasma.
Se há coisa que me repele é o "diz que disse".
Se as pessoas tivessem uma vida ocupada com coisas boas, não andavam por aí a inventar.
Xii amigo estás mesmo revoltado com os anéis! ehehehe até nem sou muito disso mas de quando em vez um anel não faz assim tanto mal...
Quando lá passas
Minha lua desabroxa
Continua,sê firme!...
Tal uma rocha.
Beijinho prateado com carinho
Feliz fim de semana!
SOL
Olha eu tenho um defeito que herdei, só vejo e ouço o que me interessa! Claro que há quem me julgue um pouco estranha, mas não consigo evitar e realmente vivo muitas vezes sem ver, ouvir e falar!! :)))
Coisas de familia :))))
leio e volto a ler...
li alguns comentários...
ainda fiquei mais baralhada :)
porque eu li-te numa versão diferente... de facto a questão da interpretação é enriquecedora.
Eu vejo os adornos como vejo as pessoas futeis, que sem acessorias ficam "nuas", vazias...
e vejo os aneis nos dedos que muitas vezes são mal utilizados.
beijo meu
Francisco antes de mais agradeço o presente que deixaste no meu amor infinito e o teu carinho.
Como penso que o Talvez é um blog super merecedor do prémio escritores de liberdade deixei-te lá um recadinho, com toda a amizade.
Quanto aos anéis, tens toda a razão, tantos dedos andam por aí cheios de latão a apontar defeitos na vida deste e daquele que os donos de tal bijuteria (a corrompida, claro) mereciam mesmo ficar sem dedos ou então serem obrigados a trabalhar o tempo todo que as mais das vezes é apenas falta do que fazer.
Sou alérgica a bijuteria, sério não me estou a armar, sou mesmo alérgica... outra coisa que nunca faço é apontar, é feio e também não cuspo nem para o chão nem para o ar... tem tudo a ver com protecção da minha saúde física e mental...
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